En el centro - sur de la Provincia de Misiones, se encuentra
Chacra Alma de la Selva. Un sueño que comenzó hace décadas. Monte
nativo, arroyos, vertientes. El contexto ideal para poner en práctica la
apicultura, la meliponicultura y la agricultura orgánica. Teniendo como
eje central la sustentabilidad, el respeto y el amor incondicional al
Planeta. Sentimos la misión sagrada de preservar el medio ambiente, cual
si fuéramos guardines de la Tierra.
Podremos seguir el ejemplo de Brasil para vender miel de nuestras nativas "legalmente"?
La asociación de criadores de abejas nativas de APA (Associação dos
Criadores de Abelhas Nativas da APA (Área de Proteção Ambiental) de
Guaraqueçaba (ACRIAPA), recibió el primer certificado emitido por el
Servicio de Inspección de productos de origen animal (SIP/POA), para la
producción de miel de abejas sin aguijón, en Paraná.
El SIP/POA efectuo el registro a partir de una serie de análisis de
laboratorio en donde comprueban la calidad y la seguridad del producto.
Ahora, esos productores podrán entrar al mercado sin ningún tipo de
restricciones. Se termina la clandestinidad, como refiere uno de los
asociados. De hecho, de ahora en adelante, quién no regularice su
situación, no podrá vender miel de nativas.
Es un marco legal que se genera para los meliponicultores, quienes
deberán estar dentro del padrón para comercializar sus productos.
Podremos implementar esto mismo en Argentina?. Tomarán nota de esto las
autoridades correspondientes como el Senasa?. El país vecino cada vez se
aleja más... O somos nosotros los que cada vez nos estancamos más?.
Solamente hace falta algo de voluntad política. Mientras se comercializa
normalmente mieles de abejas foráneas desde hace muchas décadas,
ignoramos las nuestras que son utilizadas desde hace milenios por las
culturas ancestrales de América. A la vez que son muy superiores en
cuanto a propiedades. De hecho la gente que las consume, le dan más
valor como medicina que como alimento, más allá del valor simbólico /
religioso que tenían para nuestras culturas antiguas.
Produtores de mel de abelha nativa sem ferrão, do litoral, recebem o primeiro certificado de registro para produção de mel
Com o registro, produtores deixam de operar na clandestinidade e garantem a qualidade do produto que chega à mesa do consumidor.
A Associação dos Criadores de Abelhas Nativas da APA (Área de Proteção Ambiental) de Guaraqueçaba (ACRIAPA) recebeu na quarta-feira (05) o primeiro certificado de registro emitido pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIP/POA) da Adapar (Agência de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná), para produção de mel de abelhas nativas sem ferrão.
A abelha sem ferrão diferencia-se das demais por não ser agressiva, tem um porte muito pequeno e vai em locais onde as outras abelhas não vão. Por exemplo, elas fazem a polinização em locais de mata nativa fechada onde outras espécies não vão. Esse tipo de mel é considerado medicinal, muito procurado para o tratamento das vias respiratórias.
Como ainda não existe regulamento técnico para este tipo de mel o SIP/POA só conseguiu efetuar o registro a partir de uma série de análises laboratoriais que comprovaram o padrão, a qualidade e a segurança do produto. “Agora esses produtores entram no mercado sem a preocupação de restrição aos seus produtos. Podem exercer a atividade de envase de mel devidamente regularizado. Eles estão cientes de que em pouco tempo só quem estiver legalizado vai conseguir se manter na atividade. Esperamos que este primeiro registro, sirva de exemplo para outros produtores envolvidos com a criação de abelhas nativas sem ferrão” disse o gerente de inspeção de produtos do SIP/POA, Eric Messias.
A ACRIAPA foi fundada em 2007 e conta com 19 associados de três núcleos existentes em Guaraqueçaba e Antonina. Juntos eles já produziram 365 quilos de mel de abelha nativa sem ferrão. A partir de agora toda a produção vai poder ser comercializada na Casa do Mel, construída em Antonina com o apoio e sob orientação da Sociedade Protetora em Vida Selvagem (SPVS). “Para conseguir o certificado tivemos que nos adaptar às exigências do SIP/POA e às normas ambientais. Agora tem muita gente interessada em fazer parte da nossa associação”, explicou o presidente da ACRIAPA, Antonio Gonçalves, que recebeu o certificado das mãos de Eric Messias.
A produtora Sueli Alves dos Santos foi a primeira mulher a fazer parte da associação. Segundo ela, que está na atividade desde 2003, quando foi informada de que ia receber o certificado sentiu uma grande emoção. “Foi um presente de papai noel. Agora vai ser possível mostrar o nosso trabalho, a nossa colheita, a nossa Casa do Mel. É muito gratificante”, destacou Sueli.
O biólogo e técnico agropecuário Marcelo Bosco, um dos grandes incentivadores do projeto de meliponicultura no litoral do Paraná, também comemorou a entrega oficial do certificado. Coordenador de Projetos da SPVS, procurou parcerias junto a empresas privadas para tornar possível a criação da Casa do Mel. “Graças ao apoio de instituições como TNC, Fundação O Boticário, Instituto HSBC e Oi Futuro foi possível repassar aos produtores os equipamentos que possibilitaram o funcionamento da Casa do Mel”.
Essa parceria, de acordo com Marcelo Bosco, prova que o produtor isolado não consegue fazer nada. “A SPVS e os financiadores apostaram nessa iniciativa , cujo trabalho é realizado numa área de proteção ambiental. O projeto de criação de abelhas nativas concilia o desenvolvimento comunitário com a geração de renda e a conservação da natureza” ressaltou o representante da SPVS.
Exemplo e marco para apicultura - Também participaram do evento o Secretário Executivo da Câmara Técnica de Abelhas Nativas, Humberto Bernardes, da Secretaria da Agricultura e o gerente Renato Rau, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A Câmara Técnica tem insistido na legalidade e padronização dos produtos que chegam à mesa dos consumidores. “Este ato representa um marco para a meliponicultura do Paraná. Mostra que é possível produzir e comercializar mel de abelhas sem ferrão obedecendo os critérios de controle de qualidade e segurança alimentar”, destacou o gerente da Câmara, Renato Rau.
Já o secretário executivo. Humberto Bernardes, espera que o primeiro registro da Casa do Mel de abelha nativa sem ferrão sirva de exemplo para outros produtores. “É uma porta que se abre para acabar com a clandestinidade”, explicou.
No Paraná existem quinze Casas de Mel registradas no SIP/POA mas esta é a primeira de abelha nativa sem ferrão.
A Associação dos Criadores de Abelhas Nativas da APA (Área de Proteção Ambiental) de Guaraqueçaba (ACRIAPA) recebeu na quarta-feira (05) o primeiro certificado de registro emitido pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIP/POA) da Adapar (Agência de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná), para produção de mel de abelhas nativas sem ferrão.
A abelha sem ferrão diferencia-se das demais por não ser agressiva, tem um porte muito pequeno e vai em locais onde as outras abelhas não vão. Por exemplo, elas fazem a polinização em locais de mata nativa fechada onde outras espécies não vão. Esse tipo de mel é considerado medicinal, muito procurado para o tratamento das vias respiratórias.
Como ainda não existe regulamento técnico para este tipo de mel o SIP/POA só conseguiu efetuar o registro a partir de uma série de análises laboratoriais que comprovaram o padrão, a qualidade e a segurança do produto. “Agora esses produtores entram no mercado sem a preocupação de restrição aos seus produtos. Podem exercer a atividade de envase de mel devidamente regularizado. Eles estão cientes de que em pouco tempo só quem estiver legalizado vai conseguir se manter na atividade. Esperamos que este primeiro registro, sirva de exemplo para outros produtores envolvidos com a criação de abelhas nativas sem ferrão” disse o gerente de inspeção de produtos do SIP/POA, Eric Messias.
A ACRIAPA foi fundada em 2007 e conta com 19 associados de três núcleos existentes em Guaraqueçaba e Antonina. Juntos eles já produziram 365 quilos de mel de abelha nativa sem ferrão. A partir de agora toda a produção vai poder ser comercializada na Casa do Mel, construída em Antonina com o apoio e sob orientação da Sociedade Protetora em Vida Selvagem (SPVS). “Para conseguir o certificado tivemos que nos adaptar às exigências do SIP/POA e às normas ambientais. Agora tem muita gente interessada em fazer parte da nossa associação”, explicou o presidente da ACRIAPA, Antonio Gonçalves, que recebeu o certificado das mãos de Eric Messias.
A produtora Sueli Alves dos Santos foi a primeira mulher a fazer parte da associação. Segundo ela, que está na atividade desde 2003, quando foi informada de que ia receber o certificado sentiu uma grande emoção. “Foi um presente de papai noel. Agora vai ser possível mostrar o nosso trabalho, a nossa colheita, a nossa Casa do Mel. É muito gratificante”, destacou Sueli.
O biólogo e técnico agropecuário Marcelo Bosco, um dos grandes incentivadores do projeto de meliponicultura no litoral do Paraná, também comemorou a entrega oficial do certificado. Coordenador de Projetos da SPVS, procurou parcerias junto a empresas privadas para tornar possível a criação da Casa do Mel. “Graças ao apoio de instituições como TNC, Fundação O Boticário, Instituto HSBC e Oi Futuro foi possível repassar aos produtores os equipamentos que possibilitaram o funcionamento da Casa do Mel”.
Essa parceria, de acordo com Marcelo Bosco, prova que o produtor isolado não consegue fazer nada. “A SPVS e os financiadores apostaram nessa iniciativa , cujo trabalho é realizado numa área de proteção ambiental. O projeto de criação de abelhas nativas concilia o desenvolvimento comunitário com a geração de renda e a conservação da natureza” ressaltou o representante da SPVS.
Exemplo e marco para apicultura - Também participaram do evento o Secretário Executivo da Câmara Técnica de Abelhas Nativas, Humberto Bernardes, da Secretaria da Agricultura e o gerente Renato Rau, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A Câmara Técnica tem insistido na legalidade e padronização dos produtos que chegam à mesa dos consumidores. “Este ato representa um marco para a meliponicultura do Paraná. Mostra que é possível produzir e comercializar mel de abelhas sem ferrão obedecendo os critérios de controle de qualidade e segurança alimentar”, destacou o gerente da Câmara, Renato Rau.
Já o secretário executivo. Humberto Bernardes, espera que o primeiro registro da Casa do Mel de abelha nativa sem ferrão sirva de exemplo para outros produtores. “É uma porta que se abre para acabar com a clandestinidade”, explicou.
No Paraná existem quinze Casas de Mel registradas no SIP/POA mas esta é a primeira de abelha nativa sem ferrão.
Gracias Edmundo por difundir tan buenas noticias!. Ojalá podamos hacer lo mismo por acá. Un abrazo
ResponderEliminar